Para Lourdes, “existe um faz de conta na cidade em relação à fiscalização deste comércio e os exemplos deste desleixo que estão na nossa memória são trágicos, como aconteceu com a boate Kiss”, afirmou. Conforme observou, as empresas que produzem e comercializam fogos lucram despreocupadamente sem fiscalização enquanto “os prejuízos causados pelos fogos como mortes, mutilações e casos de invalidez permanente são custeados pelo poder público”.
Lourdes Sprenger citou que entre os projetos que apresentou no ano passado, um deles proíbe a concessão de alvará à empresas que fabriquem ou comercializem fogos de artifícios na Capital. “Mas ele não anda. Está parado, dormindo em uma das comissões da Casa”, finalizou.